Em 1990, nestes encontros, Nasi comentou com Wagner e Cesar que o Gaspa (baixista do Ira) estava querendo vender seu baixo. Aquele de marca Fender e modelo Precision, que ele gravou os dois primeiros discos do Ira ("Mudança de Comportamento" e "Vivendo e Não Aprendendo"). Cesar não pensou duas vezes. Fez um empréstimo e comprou aquele instrumento genial.
Gaspa tocando com Voluntários da Pátria com o mesmo baixo |
Cesar Gavin e Gaspa em novembro de 2010 |
O Bala de Prata acabou em 1991, mas todos sempre se encontram nos palcos pelo Brasil afora.
Em 2002, Mário Fabre, ex-baterista do Bala de Prata foi convidado pelo Nasi para tocar no projeto Blues Men, junto com os músicos: Bocato (trombone), Silvio Alemão (baixo), Marcos Ottaviano (guitarra), Adriano (teclado) e Flávio Guimarães (gaita). Logo depois, Mário Fabre fez parte do grupo Nasi E Os Irmãos do Blues, entre os anos de 2002 e 2006.
Com o final do Bala de Prata, Wagner Indig continuou os projetos e lançou seu álbum solo pela gravadora Eldorado em 2003, com participação do Nasi na faixa "Trem das Onze".
No ano seguinte, a assessora do Ira telfonou para Cesar Gavin informando que o Nasi queria entregar-lhe uma fitas K7s. Nasi o presenteou com todas as fitas do Ira que ele havia gravado desde 1982 a 1993. Que maravilha!!
Fitas K7s cedidas a Cesar Gavin pelo Nasi |
Em 2005, Mário Fabre tocava no projeto Geração 80, ao lado de Léo Jaime, Kid Vinil, Ritchie e claro, o Nasi. Gravou CD e DVD homônimo. Ainda no ano de 2006, Nasi gravou o disco "Onde Os Anjos Não Ousam Pisar", contando com Mário em diversas faixas.
No ano de 2010, Cesar Gavin entrevistou o Nasi e o Gaspa para seu blog, o Vitrola Verde.
Cesar Gavin e Nasi |
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